Identidade e Diferença entre Antropologias Periféricas
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Resumen
As reuniões internacionais de que tenho participado a partir dos anos 60, seja na Áustria (1967), no México (1968, 1979) ou mesmo no Brasil (1960) sobre a nossa disciplina, tenderam sempre a obedecer a um único padrão: o de questionarem –se sobre o seu desenvolvimento ou “amadurecimento” –em comparação aos centros mais desenvolvidos–, bem como sobre as possibilidades de sua difusão –i.e. de seu ensino– em nossos países da América Latina. Creio que vale a pena evocar essas reuniões antes de entrarmos no tema principal das considerações que pretendo fazer aqui, nesse Seminário Latino-Americano de Antropologia, que nosso colega George Zarur houve por bem organizar sob os auspícios de Centro de Estudos em Políticas Científicas e Tecnológicas do CNPq.
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