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Raquel Urroz Kanán
http://orcid.org/0000-0002-4223-3668

Resumo

Tenochtitlan foi uma cidade de tradição mesoamericana que acumulou grande poder político e econômico, e assim foi percebida pelos espanhóis ao chegarem às terras mexicanas. Sua posição central e prestígio foram aproveitados por Cortés para adaptá-lo aos seus próprios fins. Ou seja, desde 1519 ele sabia que era necessário conquistar a capital do México não só para a glória da coroa espanhola, mas também com a determinação de transformá-la na cabeça de uma nova Espanha, bem como o primeiro vice-rei capital do Novo Mundo. Este ensaio revisa as realizações do estado mexica em termos urbanos e as contrasta com o conceito de cidade cristã que se pretendia aplicar. Levando em conta o modelo estereotipado de cidade renascentista que os espanhóis trouxeram consigo, é possível conhecer as reivindicações feitas na primeira transformação espacial que a Cidade do México sofreria após 1521.

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Como Citar
Urroz Kanán, R. (2022). México-Tenochtitlan: modelo de cidade renascentista. Antropología Americana, 7(14), 125–146. https://doi.org/10.35424/anam.v7i14.1391
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  • Resumo
    628
  • PDF (Español)
    362
  • ePub (Español)
    388
Seção
Uma visão antropológica da conquista do México. A defesa de Tenochtitlan

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