Conteúdo do artigo principal

Carlos Paredes Martínez

Resumo

No final do período pré-hispânico, os Tarascans e o México estavam em guerra, respondendo a impulsos expansionistas e conquistadores na Mesoamérica ocidental. Quando os espanhóis chegaram à costa de Veracruz em 1519, Moctezuma II propôs uma aliança com os Tarascanos que lhes permitiria enfrentar os invasores e expulsá-los do continente. Esta proposta foi rejeitada pelos Tarascans, devido à desconfiança e animosidade em relação ao poder mexicano que prevaleceu até essa altura. Desta forma, os mexicanos e tarascanos experimentaram a sua própria conquista, Tenochtitlán através do violento confronto dos exércitos e seus aliados em 1521, enquanto Tzintzuntzan e o seu poder político uacúsecha, através da negociação, do engano e finalmente da rendição. Este documento analisa estes acontecimentos, bem como o chamado processo de conquista de Michoacán proposto por Benedict Warren, que teve lugar na década de 1520. Em alguns aspectos estamos a lidar com uma história paralela que conduz à conquista de Tenochtitlán, e em outros aspectos estamos a assistir às primeiras formas de imposição do domínio espanhol. Desta forma, vemos os insaciáveis apetites espanhóis por metais preciosos e a procura de novas terras, reais e imaginárias, no noroeste e norte da Mesoamérica.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Detalhes do artigo

Como Citar
Paredes Martínez, C. (2023). Os rivais tarascanos de Tenochtitlan. Uma década na rota da conquista de Michoacán, norte e noroeste da Mesoamérica. Antropología Americana, 8(15), 49–72. https://doi.org/10.35424/anam.v8i15.1610
##plugins.generic.simpleStatistics.headline##
##plugins.generic.simpleStatistics.infotext##
  • Resumo
    394
  • PDF (Español)
    399
Seção
La conquista del Cemanáhuac. El papel de los aliados y no aliados en el colapso

Métricas