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Álvaro Higueras

Resumo

Esta apresentação explora uma nova estratégia na política de repatriação do patrimônio peruano exilado. O patrimônio latino-americano tem uma presença importante nos museus do mundo, mas é menos visível do que o patrimônio de outras regiões, saqueado por origens culturais, laços coloniais ou poder econômico. No início do século 20, as pesquisas científicas nos Andes antecederam os saques indiscriminados que encheriam museus americanos e mundiais de artefatos. Nesse cenário, os melhores exemplos de patrimônio peruano saqueado foram encontrados em museus estrangeiros até 1987. O apelo à repatriação do patrimônio é comum em muitos dos países saqueados. O Peru não é uma exceção. Mas essas alegações são aleatórias, circunstanciais, erráticas e, embora exigidas por lei, muito caras e, em última análise, acredito, contraproducentes. A menos que a ação seja inevitável quando, em uma pose rara, um museu mostra a herança peruana em uma exposição chamada "Um mundo roubado". Nesta apresentação proponho uma nova estratégia para enfrentar a imensa herança peruana exilada, reavaliando a repatriação não como um discurso político e, portanto, ilógico, de política patrimonial, mas em novas dimensões acadêmicas, de promoção cultural e identidade.

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Como Citar
Higueras, Álvaro. (2022). La dantesca tarea de gestionar el futuro del patrimonio peruano exiliado: infierno, purgatorio y paraíso en el mundo de las antigüedades exiliadas. Revista De Arqueología Americana, (40), 133–156. https://doi.org/10.35424/rearam.v0i40.1239
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Seção
Artículos Temáticos

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